Um projeto Teamway

Mostrar mensagens com a etiqueta O Caminho da Vanda Pereia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta O Caminho da Vanda Pereia. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 15 de julho de 2013

ALIMENTAÇÃO: A visão da Vanda

Já pensaram que tão importante como o que comem é como comem?



como comer bem




O VITAMINA-TE foi ao blog O Caminho da Vanda Pereira e partilha convosco a sua visão sobre a alimentação:



"Este artigo é para quem quer uma alimentação com mais vida e, em especial dedicado a quem tem tendência para aftas (feridas ou úlceras na boca) e problemas de estômago. Também é adequado a quem tem questões com o peso.


Começo por partilhar que descobri há umas semana que é possível ter-se uma nódoa negra na boca. Aconteceu-me!...


Aconteceu assim - recebi uma mensagem sobre a água que me tocou. Comecei com ideias megalómanas, tirei uma cenoura do frigorífico, cheia de entusiasmo e ideias grandiosas e… “zás”!... a cenoura entrou na minha boca a uma velocidade superior aos limites autorizados pela suave e delicada pele da minha boca. Resultado: dor. Foi tanta a dor que… acordei! Percebi finalmente, porque tenho tido afetas na boca com alguma regularidade.


Já há vários anos que tenho estudado sobre este assunto - fiz pesquisa da metafísica e alterei alguns padrões de comportamento, sendo o principal assumir as minhas ideias, visões e partilhar com vigor se necessário aquilo em que acredito. Trabalhei também as fronteiras saudáveis e deixei de fingir que estava ok quando os outros eram agressivos comigo. Descobri que os outros eram um espelho meu e então comecei a parte mais profunda desta aventura que foi descobrir a agressividade de mim, para mim. Também mudei a minha alimentação, em específico passei a comer mais pepino e levedura de cerveja, alimentos estes que são ricos no complexo vitamínico B. Melhorou e… continuou…!


Hoje percebo porquê! Ainda sou, por vezes, demasiado agressiva comigo e isso também tem tido impacto na saúde do meu estômago. Como? A agressividade na hora de comer fazia com que mastigasse menos vezes, fazia com que eu comesse mais do que precisava e tinha mais trabalho na digestão. 


Por outras palavras talvez menos doces mas mais claras, ando a curar a Sra. Gula que andava a rondar-me desde muito nova - que me lembre, desde os meus cinco anos em que a minha avó teve que me segurar de pernas para o ar e sacudir-me para sairem as 7 ou 8 amêndoas da páscoa que resolvi comer de uma vez! Escapei… para escrever estas linhas!


Aproveito esta descoberta incrível que fiz, para partilhar mais dicas importantes que têm mudado a minha vida nos últimos 8 anos.


Mas antes, partilho contigo que depois de me ter apercebido que as feridas na boca se deviam à desiquilibrada relação das minhas mãos com a minha boca, decidi fazer uma espécie de ritual - dei toda a minha atenção às minhas preciosas mãos e falei com elas. Guiei-as até à minha boca e relembrei-as como é bom elas aproximarem-se devagar e inspirarem a minha boca a comer devagar, a tocarem-se mais, a respeitarem-se mais. Descasquei uma laranja, e comi os gomos muito devagar, deliciando-me com esta nova aventura de comer estando mais consciente das minhas mãos, da minha boca e desfrutando de cada pedacinho. Que grande mudança num dos atos mais simples e constantes da vida! Comer com Amor… Desde então têm acontecido vários milagres! O mais visível é a forma elegante como agora eu ingiro os alimentos.


Ok, outras dicas são:


Quando estou a cozinhar ou a começar a preparar uma refeição, se tenho fome, como qualquer coisa como uma fruta - que é o ideal comer 30 minutos antes de ingerir outros alimentos, uma vez que é facilmente integrada pleo nosso organismo, ou uma bolacha de arroz com um paté ou pasta de amêndoa, tahini (sésamo), pasta de amendoim, etc. Assim, cozinho com menos pressa e mais prazer, não faço tanta comida e dou a volta à Sra. Gula com muita pinta!


A ideia é não ser dura comigo mesma. Lembro-me de quando comecei a mudar a minha dieta de convencional carnívora para vegetariana e, mais tarde, vegan. Deixei de comer derivados de animais na base da minha dieta - de vez em quando como peixe e muito raramente os tais derivados: ovo, queijo e manteiga. Leite deixei mesmo de beber. As minhas principais fontes de cálcio são as algas, cânhamo, bróculos, couve-flor, erva de trigo, amêndoas e o sésamo. Uma amiga partilhou comigo recentemente que os nossos dentes precisam de um mineral que se chama k2 e ela sendo vegan, come de vez em quando ovos biológicos para dar este mineral ao belo corpo dela! Esta amiga também me falou dos "anti-nutrientes" como o café, chá preto, alcool, stress, drogas e dormir pouco. São anti-nutrientes porque impedem o corpo de fazer a normal integração dos nutrientes necessários ao corpo. Outros exemplos de anti-nutrientes indiretos são: o trigo, gluten, comida processada e laticínios. Esta amiga partilhou ainda que muitas pessoas a sofrer de baixa energia, desordens imnunitárias, alergias e depressão são apenas alérgicas ao trigo e ao gluten... Grata Shayna!


A questão é que antes desta grande transformação e expansão de consciência na minha alimentação, estava habituada à “fast food” e a mudança foi muito “fast” - rápida e abrupta! Muito dura! E por isso também escrevo estas palavras neste momento - para que, caso estejas a pensar alterar a tua alimentação, o faças com muito Amor a ti mesmo e de maneira gradual: ao ritmo do teu corpo e da tua flora intestinal. E por favor nada de fundamentalismos! Segue o que sentes, informa-te,  aceita sugestões... sê flexível.


E, como partilhado de início, o comer depressa ajuda a arruinar qualquer dieta que se faça! Geralmente quer dizer que estamos em “stress” e a pensar em muita coisa ao mesmo tempo. Passei a respirar fundo antes de comer, a agradecer a refeição e a dedicar os frutos e benefícios da mesma à consciência de quem Sou.


Também já li em algum lado que quem come depressa também quer viver a vida depressa e que um dos segredos da longevidade é comer devagar.


Outra dica é comer alimentos germinados. Se quiseres, faz uma pesquisa na net e aprende o que os germinados dão ao teu corpo! É incrivel. E pode começar com algo tão simples como colocar feijão mungo/mong verde num prato e colocar uma água que os cubra - de manhã, à noite despejar e voltar a cubri-los com água, repetir na manhã seguinte e… ao almoço desse dia estão prontos a comer, crus e deliciosos. De preferência, antes da refeição quente. Encontras este tipo de feijão na Miosotis, Brio, BioCoop, Bio Delícias em Almada e cada vez em mais supermercados e mercadinhos “normais”.


Outra dica essencial na alimentação é expandir a consciência de como a insatisfação nos pode fazer comer demais. Se estás insatisfeito/a com algo na tua vida, seja a nível relacional, afectivo, profissional ou a outros níveis em que há um vazio, a tendência é comer demais. Ou melhor, comer demasiada comida. Devido à escassez de alimentos que houve nas grandes guerras, criou-se a grande ilusão de que comer muito é que é bom.


Na minha experiência, isto não é verdade e todos sabemos os problemas de saúde que existem na sociedade moderna devido, sobretudo à alimentação que se pratica.


Pois é… será que está na hora de fazeres a experiência para ver se comer muito te dá mesmo mais energia, ou se, pelo contrário, te tira energia, gasta o teu aparelho digestivo e pode dar cabo do teu metabolismo?


Algo que também não ajuda NADA é o açucar branco e o trigo refinado. Se fizeres uma pesquisa na net vais descobrir muita coisa sobre estes dois vícios da humanidade."

Podem ler o artigo completo aqui!

ESPALHE SAÚDE!

SENTIRES-TE BEM É NATURAL!