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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

ALIMENTAÇÃO: Venenos Brancos

Será que estamos a comer veneno?




Encontrámos este artigo na Revista Sábado. Achámos tão interessante que resolvelmos partilhar no Vitamina-te:


"Fazem parte da dieta de qualquer pessoa, mas na verdade deviam ser consumidos com precaução. Razão: estes cinco alimentos brancos têm pouco valor nutritivo e podem ser prejudiciais à saúde.

1) Sal de mesa refinado 

Pode dizer-se que é um dos maiores inimigos das doenças cardiovasculares, provocando hipertensão e a retenção de líquidos. O componente mais nocivo do sal, quando consumido em excesso, é o sódio. Sabe-se que os portugueses consomem em média o dobro da quantidade de sal aconselhada, cerca de dez gramas - quando a Organização Mundial de Saúde recomenda que não se ultrapassem os cinco gramas diários. 

2) Açúcar 

A média é assustadora: cada português ingere em média 16 pacotes de açúcar por dia (ou o equivalente a 23 colheres de chá de açúcar), segundo o Instituto Nacional de Estatística. Este alimento é considerado um dos venenos brancos porque não tem qualquer valor nutricional. Causa problemas metabólicos, nomeadamente obesidade, colesterol alto e hipertensão.

Quando consumido com moderação, o corpo armazena-o, sob a forma de glicose, dando-nos a energia que necessitamos para funcionar. O problema é que, actualmente, como o açúcar está presente numa grande quantidade de alimentos (nos cereais do pequeno-almoço, nos refrigerantes, nos bolos, nos leites com chocolate, nos iogurtes, etc.), o nosso corpo não consegue processá-lo. É então armazenado no fígado e estas reservas acabam por ser transformadas em gordura.

3) Farinha 

Quanto mais fina e branca for a farinha, pior: tem menos fibra, vitaminas e minerais. Por isso é que se costuma dizer que se deve optar pelo pão mais escuro. Na verdade, os pães mais recomendáveis são os de centeio e integrais. O consumo excessivo de farinha refinada pode provocar uma série de problemas, nomeadamente: excesso de açúcar no sangue e, consequentemente, colesterol e diabetes, complicações inflamatórias e distúrbios gastrointestinais.

4) Arroz branco

A conclusão é de um estudo feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos: o arroz branco provoca aumento bruscos dos níveis de glucose no sangue e, consequentemente, o risco de diabetes. Devem portanto preferir-se os grãos integrais aos grãos refinados do arroz branco.

5) Leite de vaca pasteurizado

É dos cinco o menos consensual. Alguns especialistas defendem que o cálcio presente no leite de vaca é praticamente nulo e que também tem pouco magnésio. Há também quem defenda que o processo de pasteurização do leite destrói alguns dos nutrientes essenciais, potenciando o aparecimento de problemas como asma, alergias e problemas digestivos. Aconselham por isso a sua substituição por leite vegetal, como por exemplo leite de soja."

Revista Sábado

quinta-feira, 11 de abril de 2013

SAÚDE: Harvard retira laticínios da dieta saudável

Harvard retira laticínios da dieta saudável

não beber leite

 Cada vez surgem mais artigos a desmistificar a importância do leite na nossa alimentação.

Há pouco tempo o Vitamina-te divulgou uma carta do Partido pelos Animais e pela Natureza à Direcção Geral de Saúde sobre a questão do leite poder ser um mau alimento.


Agora, a Harvard School of Public Health enviou uma mensagem forte e directa ao USDA (Departamento da Agricultura dos Estados Unidos) e aos alegados especialistas do mundo inteiro com o lançamento do seu guia Healthy Eating Plate (Dieta Saudável) em resposta ao novo guia de saúde e nutricionismo da USDA que veio substituir a pirâmide dos alimentos.

Os especialistas de nutrição e investigadores de Harvard afirmam que o guia alimentar da universidade está baseado numa nutrição sã investigada ao pormenor e mais importante ainda, livre da pressão de lobbies e grupos industriais. A maior evidência disso é a total ausência de lacticínios no seu novo guia para uma dieta saudável devido ao facto de «um consumo alto destes alimentos [lacticínios] aumentar significativamente o cancro da próstata e dos ovários».

Os investigadores da Harvard referiram ainda que os altos níveis de gordura saturada na maioria dos lacticínios e os componentes químicos da sua produção os tornam um alimento a evitar devendo ser substituídos por  legumes verdes (nomeadamente couve, repolho, bróculos, etc), soja enriquecida e grãos de várias espécies para se obter o cálcio necessário e de qualidade.


Fonte: portugalmundial.com

sábado, 16 de março de 2013

SAÚDE: Leite: Super Alimento?!



A importância do leite na nossa alimentação vem sendo discutida por diversos especialistas de algum tempo para cá. Inclusive nas crianças, parece haver cada vez mais pediatras a procurar alternativas.

beber leite de vaca
Em Janeiro deste ano a Direcção-Geral de Saúde recomendou a inclusão deste alimento na nossa alimentação diária. No entanto, o Partido pelos Animais e pela Natureza vem contestar esta indicação, pedindo esclarecimentos à DGS.

Deixamos aqui o comunicado, onde estão incluídas as razões principais porque devemos evitar o Leite.
Se bebem leite, leiam e reconsiderem...


Comunicado


"Leite: Super Almiento?!
PAN exige esclarecimentos à DGS

No passado dia 03 de Janeiro a Direcção-Geral de Saúde (DGS) emitiu um comunicado onde sugere as 10 medidas alimentares a adoptar pela população em 2013.

Uma das decisões alimentares a adoptar em 2013, recomendada pela DGS, é o estimulo de consumo de leite e lacticínios:

“Inclua leite e lacticínios nas pequenas refeições ao longo do dia. Apenas um copo de leite possui cerca de 28 % do cálcio necessário por dia para um adulto, 24 % da Vitamina D, 22% do fósforo...ou seja, o leite é um super alimento de baixo custo e facilmente disponível de manhã ou em qualquer hora do dia.”

O Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), numa carta dirigida ao Dr. Francisco George (Secretário de Estado da DGS), discorda veemente desta informação veiculada pela DGS que contém enormes erros nutricionais cientificamente comprovados. O simples facto de definir o leite como um super alimento (!), revela uma total desactualização e ignorância em relação aos estudos que têm vindo a ser publicados de forma regular e consistente nas últimas duas décadas.

Esses mesmos estudos revelam que o cálcio do leite de vaca é basicamente inútil. O leite tem conteúdo insuficiente de magnésio (11% do que seria necessário para a mesma quantidade de cálcio). Ao contrário do senso comum e daquilo que é normalmente informado, o consumo de leite, ao invés de prevenir, ocasiona descalcificação e osteoporose, pois pode levar à deficiência de magnésio, além de acidificar o sangue, fazendo com que o corpo retire cálcio dos ossos, aumentando a sua perda. As nações com mais alto nível de consumo de leite e de lacticínios também têm o maior nível de osteoporose.

O cálcio que o nosso organismo necessita encontra-se bio-disponível nos alimentos de origem vegetal, pelo que praticando uma alimentação correcta e equilibrada estes aportam o referido mineral da forma correcta e sem consequências. Não nos querendo alongar, a sintetização de vitamina D e o exercício físico são outros dois factores complementares.

O leite de vaca é um fluido insalubre, que contém uma gama ampla de substâncias inconvenientes. O seu consumo prolongado tem um efeito cumulativo prejudicial. Para além do mito do aporte de cálcio, o consumo de leite poderá estar, segundo vários estudos, na origem de algumas doenças, nomeadamente:

- O consumo de leite nos primeiros anos de vida, após o período de lactância, aumenta as hipóteses de desenvolvimento de Diabetes do tipo 1;

- Os lacticínios aumentam a libertação de insulina pelo pâncreas, o que pode causar resistência à insulina, que pode levar à diabetes, hipertensão, obesidade abdominal, síndrome do ovário policístico, cancro de mama, acne, entre outros problemas;

- Estudos associam o consumo de leite ao surgimento de cancro dos ovários, testículos e próstata, Doença de Parkinson e Doença das Artérias Coronárias;

- O consumo de leite piora os sintomas da Artrite Reumatóide;

- Existe uma correlação muito forte entre o consumo de leite e a prevalência de Esclerose Múltipla;

- O leite neutraliza o meio ácido intestinal, necessário para a absorção de vitaminas e minerais, além de favorecer a fermentação de microrganismos patogénicos;

- O consumo de lacticínios leva a um aumento de substâncias inflamatórias e de pequenas calcificações;

- O leite é um alimento congestionante e leva ao aumento da produção de muco no organismo;

- As vacas leiteiras são mantidas constantemente grávidas, por isso o leite tem quantidades muito grandes de estrógeno e progesterona, podendo levar, por exemplo, à puberdade precoce;

Sem prejuízo do atrás exposto, a produção de leite tem ainda um elevado impacto ambiental, sendo esta indústria extraordinariamente cruel para os animais que o produzem.

Centenas de milhões de euros são investidos todo o ano pela Indústria de Lacticínios e pelos processadores de leite em todo o mundo, a que Portugal não é excepção, para assegurar que as pessoas bebam e consumam lacticínios. Invariavelmente, a publicidade dos produtos lácteos envolve sempre imagens que remetem para um conceito saudável, e/ou ambientes naturais idílicos, e/ou vacas leiteiras que sorriem ou vivem felizes. Tudo para adormecer e lavar as nossas consciências perpetuando o consumo destes não-alimentos.

(...)

Por último, sugerimos uma breve lista com algumas publicações que comprovam os malefícios do consumo do leite e lacticínios:

- “Devil in the Milk: Illness, Health and the Politics of A1 and A2 Milk”, de Keith Woodford
- “Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases”, Relatório Técnico nº 916, OMS e FAO
- “Don't Drink Your Milk! New Frightening Medical Facts About the World's Most Overrated Nutrient”, de Frank A. Oski MD
- “Dr. Spock’s Baby and Child Care”, de B. Spock e R. Needlman
- “Dr. Neal Barnard’s Program for Reversing Diabetes: The Scientifically Proven System for Reversing Diabetes Without Drugs”, de Neal Barnard
- “Food Allergy: Adverse Reactions to Food and Food Additives”, de D. D. Metcalfe e Hugh Sampson
- Galactolatria: mau deleite, de Sônia T. Felipe
- “Hold the Cheese Please! A Story for Children About Lactose Intolerance”, de Frank J. Sileo
- “Leite: alimento ou veneno”, de Robert Cohen
- “Mad Cows and Milk Gate”, de Virgil M. Hulse"



ESPALHE SAÚDE!

SENTIRES-TE BEM É NATURAL!